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- Memórias de uma Boneca de Cristal

Link da música? aqui :)
Não passo o sinal vermelho
Não ando de pés descalços
Não ponho o dedo na tomada
Não dou gargalhadas



- Vamos, . – disse-me ele.
- Ah, vamos ficar só mais um pouquinho? Por favorzinho *--* - perguntei a ele com carinha do gatinho do Shrek que sempre funciona.
- Não. Eu tenho que acordar cedo por causa dos preparativos pra entrevista. – costumava funcionar.
- Mas ta cedo! Ainda nem são 8pm.
- Vamos, .
- Tá ¬¬

Oi, meu nome é McDean, prazer, mas eu prefiro que me chamem de , fikdik. Eu namoro com Jonas há dois anos. De uns dois meses atrás, mudou. E muito. e dizem que é stress, mas eu não creio que seja isso. Não mesmo. Os Jonas estavam de folga essas duas últimas semanas. Nada de shows, entrevistas, tardes de autógrafos, filmagens, photoshoots, nada. E ele continua assim.

Nos despedimos do pessoal da festa. e eu estávamos a caminho de seu Volvo prata e reluzente carro, um Porsche 911 Turbo amarelo canário New Beetle (n/a: eu sei que os Jonas não têm um carro desses, é só que eu amo esse carro *---*) preto. Ele foi direto para a porta do motorista, algo que ele nunca fazia. Bom, não antes de dois meses para cá.

Ele passou uns três sinais vermelhos. E depois eu que dirijo mal. Eu não passo o sinal vermelho. eu estava dormindo na mansão casa dos Jonas; meus pais moram em Los Angeles. Eu vim passar essas duas semanas aqui no Texas, mas não a pedido dele; Frankie, e que pediram. Quando chegamos na casa, abriu a porta para mim, mas não sorriu como de costume. Como ele costumava fazer há dois meses atrás.

Fui para meu quarto – o quarto de hóspedes – e me troquei. Pus uma calça pink de moletom, uma blusinha branca e uma jaqueta de moletom pink também, meias e uma pantufa :B Tia Dê, Tio Paul e os meninos saíram para jantar fora e ainda não voltaram.

Sentei no sofá e liguei a TV e fiquei zapeando pelos canais à procura de algo que prestasse. O devia estar no quarto dele, mas se eu fosse para lá provavelmente nós brigaríamos. Eu estou com fome; a festa mal havia começado quando saímos de lá. desceu as escadas descalço. Eu não ando de pés descalços. uma vez eu fiquei tão gripada que quase tive que arrancar o pulmão (?).

- , você vai ficar doente assim. Põe um chinelo – sorri, tentando ser simpática.
- Me erra, . – respondeu ele, friamente.
- Amanhã eu vou embora – fingi que não ouvi o que ele disse. – Depois da sua entrevista.
- Como quiser. – essa não era a resposta que eu esperava; claro que eu não esperava algo como “Não, , meu amor. Fica mais uns dias”. Ou só um “já?” ou um “Ok” teriam me golpeado com menos intensidade. Senti uma lágrima teimosa e solitária escorrer pelo meu rosto, porém não viu. Ele estava muito ocupado mudando os 598 canais da TV à cabo.

Como eu estava com fome, fui à cozinha – o que também foi bom; não veria as lágrimas que agora corriam livremente pelo meu rosto, sem minha permissão. Peguei a sanduicheira George Foremann Grill e a liguei. Peguei o pão de forma Panco e os frios. Procurei por refrigerante: nada. Onde a tia Dê guarda o raio do refrigerante? ¬¬”

Enxuguei as grossas e dolorosas lágrimas que ainda escorriam e lavei o rosto com água fria algumas vezes para retirar qualquer vestígio de choro. Respirei fundo e fui à sala.

- ? – perguntei, ríspida.
- Sim? – perguntou ele, meio confuso com minha mudança de humor repentina.
- Onde sua mãe guarda os refrigerantes? – cansei de tentar salvar nossa relação; tá na hora de começar a jogar seu joguinho.
- Na dispensa de comidas ali no corredor – apontou ele, ainda confuso. (n/a: sabe o quarto do Harry Potter? Então, assim :D)
- Obrigada.

Peguei a Coca-Cola (n/a: se seu Jonas for o Nick, logicamente a coca é diet) e voltei para a sala, onde estava assistindo HBO – estava passando O Chamado 2.

- eu to fazendo sanduíche, vai querer?
- aham.
- tá. – e saí. Talvez ele esteja ficando “esperto” com minha mudança de humor, pois ele sorriu de lado. Fingi que nem vi e fui pra cozinha. Pus a coca no congelador e preparei os sanduíches, pondo dois na chapa já aquecida. Peguei dois copos e dois pratos. Depois de muito tempo, a luzinha verde acendeu e eu retirei os dois sanduíches de lá, coloquei um em cada prato e coloquei mais dois na sanduicheira.

deve ter sentido o cheiro do pão, porque ele veio pra cozinha. Fingi que ele não estava aqui e peguei a Coca e a forminha de gelo. Pus duas pedrinhas em cada copo. Tirei os dois sanduíches de lá e pus mais um - sempre comia três sanduíches.

Enchi os copos. Comemos em silêncio e o outro sanduíche ficou pronto. Terminamos de comer sem dizer uma palavra. Quando terminei, tirei os pratos e os copos da bancada. Lavei-os rapidamente e tirei a sanduicheira da tomada. Limpei e guardei-a, assim como fiz com a louça. Virei-me para a bancada para retirar as migalhas de pão de forma dali, enquanto olhava pro nada.

Tirei as migalhas enquanto ele continuava ali. Me sentei e fitei o nada também. Ele começou a catar D.A.N.C.E – Justice, depois emendando com Crank That – Soulja Boy. Parecia que tudo voltara ao normal de novo. E, de repente, sua mão estava indo à tomada. Ele encostou a mão lá e retirou depressa, provavelmente levando um choque. E ai ele começou a gargalhar. Eu não ponho o dedo na tomada e não dou gargalhadas disso depois.

Não durmo sem baby doll
Não deito depois das dez
Não faço malcriações


- Você está absolutamente insano, .

Me levantei e assisti mais um pouco de televisão. Ele veio um pouco depois e ficou assistindo TV também, mas sem diálogo. Quando eram mais ou menos nove e meia, eu fui pro quarto. Tomei um banho rápido e pus meu baby doll. Eu não durmo sem baby doll e não deito depois das dez. Depois de escovar meus dentes, me deitei e fiquei lá, esperando o sono vir. Eram cinco pras dez, e eu não conseguia pegar no sono. Ouvi a tia Dê, tio Paul e os meninos chegarem, e uns dois minutos depois eu caí no oceano negro da inconsciência.


No dia seguinte, me troquei com uma skinny básica e uma blusa preta do Ramones, igual à do Frankie (n/a: a que aparece no WYLMITE). Ao descer as escadas pra tomar o café-da-manhã, ouvi tia Dê brigando com .

- Por que você fez isso? Coitada da ! Ela veio pra passar essas duas semanas com você e na ultima noite dela aqui você dá uma dessas. Por Deus!
- Mas nada, !
- Ah, me erra mãe.
- Jonas, olha o respeito com a sua mãe! – interviu Paul. Quando será que ficou assim?
- me deixa! Eu tenho 16/19/21 anos! Eu sei o que eu faço da minha vida ok? – Paul deu um tapa no rosto de , que pediu desculpas – furioso, devo acrescentar – e subiu para seu quarto. Eu nunca falaria algo assim pros meus pais; eu não faço malcriações.

- Bom dia – esperei uns bons dois minutos antes de entrar na cozinha.
- Bom dia, querida. Eu fiz seu bacon – sorriu ela. – já que eu já estou aqui, quer ovos também? – seus olhos estavam tristes.
- Claro Dê, se não for incomodo. – sorri. Ela fez meus ovos e eu comi, agradeci e lavei o prato.

- , querida?! – disse Denise.
- Sim, Dê?
- Ah, eu fiquei sabendo o que o fez ontem. – fiz uma cara de confusa, só pra saber o que ela sabia. – que ele trouxe você super cedo da festa e tal.
- Ah.
- Eu queria pedir desculpas por ele – seus olhos eram sinceros e inocentes, mas eu sabia que ela estava magoada com o filho.
- Tudo bem. A festa tava chata mesmo – nem sei porque ainda tento ajudar ele quando ele só quer que eu me ferre. – Onde estão os meninos? – sorri, mudando de assunto.
- Lá em cima – sorriu ela.
- Ok. Obrigada pelo breakfest, Dê :B
- Que isso, querida. – sorriu ela.

Subi pro quarto de , meu irmãozão, melhor amigo always. Claro que também é meu amigão, pá. Mas com o é diferente, ele tem o coração mais puro que eu já vi e uma inteligência que as vezes me espanta. (n/a: Kevin Jonas lovers *--* eu te amo demais Kevão, s2) A porta estava entreaberta, então eu nem bati na porta – não que eu batesse quando estava fechada – e eu já ia começar a chorar e contar tudo pra ele, mas ao entrar no quarto vi lá.

- OOOI *---------* s2
- OOOOOOOOOIIE *--------*
- rs. Tudo bom amorzão? *--*
- Opa opa, tudo sim :) e você?
- Aham – sorri fraco. estava sentado na cama de com uma cara feia: eu não tinha ido falar com ele ainda. estava estranho. Eu estava realmente fingido que ele não existia (y)

- AAAAAAAAAAHH, 8D
- Ah, , você me viu? ¬¬”
- oooowns amor, mals aê (y) oi? – sorri forçadamente igual nas séries de televisão.
- hm. – três segundos depois, ele desfez a cara fechada. – OOOOOOOOOI GATIINHA *------------*
- IUASHDIASHD. Ooi 8) eae, como foi o jantar? – sorri.
- bom – ele sorriu. – e a festa? – pelo visto ele ainda não sabia.
- Prefiro nem comentar – dei um sorriso duro – hm, mas eae? Você passou o dia com a né? Como foi? – sentei-me no meio de e , ignorando a presença de .
- Ah, maravilhoso, como sempre. Ela é incrível – disse ele com os olhinhos brilhando.
- ASUHDIUAHSD, eu sei, eu sei 8D minha amiga, fazer o quê? (H)
- UUI, desculpintão (y) – disse ele rindo.
- IUASHASHAUHS, tá desculpintado :B

Não falo de futebol
Não faço canções


- AAH, eae ? Quanto foi o jogo dos Yankees? – eu saí da cama e fui sentar ao lado de no sofá preto no canto de seu quarto. – o que eu disse, OO’?
- Nada. Eu não falo de futebol - sorri.

- Hm, ? - perguntou, baixinho.
- Sim? – sorri forçadamente.
- Você não tá falando com o , né?
- Você acha? rs. Nem to, oh. Ele é um babaca – disse eu tristemente, ainda baixo.
- Ah, . É tão ruim ver vocês assim. É tão ruim ver você assim. – disse ele – Sei lá, por que vocês não dão um tempo? Só pra saber se é isso que vocês realmente querem. – as vezes eu acho que o tem uma quedinha por mim, ele falando desse jeito parece que quer que eu e terminemos pra ele tentar ficar comigo. E eu acho que do jeito que ele é, eu ficava. Mas talvez apenas pra fazer ciúmes pro , mas ai eu estaria o usando. Ô VIDA TIRANA :S
- Nem sei . Eu vou conversar com a , daqui a pouco ela tá aí, aí eu vejo o que eu faço da minha vida – ri pelo nariz, sem humor nenhum.
- Ô :\
- Ish , fica sussa (y). A little bit longer and I’ll be fine – disse eu.
- Owns que fofa :B
- HOHO :B

DIIM-DOM (n/a: onomatopéia gata. UUUI, pegael :9)

- Deve ser a - sorri para e me virei para . – quer atender?
- Deixa eu atender? – ele disse ao mesmo tempo que eu.
- AIUHIS claro amr. – sorri. Com os olhinhos brilhando mais que catarro fresco grudado na parede, ele foi atender a porta.

Depois de algum tempo, ouvi a porta se abrir e um “!” – a voz não era um club social, mas era inconfundível. Era a . Sim, a vaca, a ex-namorada de Jonas. Olhei para num olhar deseperado, gritando por Socorro. Porém, seu olhar não era muito diferente do meu, afinal. Olhamos ao mesmo tempo para e ele deu um sorrisinho amarelo tipo “mals aê”.

Cafajeste! Como ele pôde? Eu saí do quarto eu fui para o quarto de hóspedes, antes que a vaca da ex – ou nem tão ex assim, afinal – de chegasse no quarto. Eu, obviamente já estava aos prantos. Soluçava violentamente quando ouvi murmurar para algo como “Eu vou te matar” e ouvir seus passos atrás de mim.

Peguei um papel qualquer e uma caneta. , que vinha atrás de mim, fechou a porta.

- Tranco? – perguntou ele, receoso. Talvez com medo de que eu o expulsasse daqui, algo que eu não era nem louca de fazer. Era o momento em que eu mais precisava dele. Dele, de e de - a que já devia estar a caminho, pois ouvi um telefone bater no gancho violentamente. Comecei a escrever no papel, e me perguntou:

- Você está escrevendo uma música? – eu SEMPRE odiei escrer poesias (e olha que eu tenho talento), imagina músicas ¬¬”
- Não, eu não faço canções. eu estou escrevendo uma carta suicida para - sorri diabolicamente.
- OOOOOQUÊ? VOCÊ TÁ LOUCA? VOCÊ NÃO VAI SE... – eu tapei a boca dele bem a tempo. Se a vaca ouvisse, ia saber que eu estava lá – se é que ela já não sabia. Ao ouvir a gritaria, bate na porta.

- ? ! Abre a porta brow! – siim, ele estava desesperado. Quase mais que eu, diica (y)
- Posso, ? – perguntou-me .
- Po-ode. – os soluços invadiam minha fala.

- Marie McDean, what a mother fucking hell are you thinking? Eu ouvi a gritaria e já posso imaginar a continuação da frase de . A vem vindo e ela NUNCA te deixaria fazer isso, e.... DIIM-DOM, ela chegou, vou lá abrir. E você, SE CONTENHA MULHER, tá ouvindo o que eu to falando? – apesar de toda minha tristeza e pá, eu comecei a rir. Eles me olharam esperando uma explicação.
- é que o tá pare...cend...o uma bi...cha lou..ca! – ri em meio as lágrimas e soluços. Eles riram um pouco e foi abrir a porta.

Acho que o e a se esqueceram de mim, porque faz mais de cinco minutos que ele foi abrir a porta. Com uma caligrafia horrível – quase ilegível a meus próprios olhos – eu terminei a carta. Dobrei-a e taquei a caneta em qualquer lugar, de qualquer jeito. Corri pros braços de , chorando loucamente. Eu soluçava tanto que isso atrapalhava minha respiração, mas eu não estava nem aí. Chorei como um bebê. Acho que eu nunca chorei tanto assim, nem mesmo quando eu parti do Brasil pra vir morar aqui nos EUA, onde deixei minhas amigas e meus avós, meus entes queridos. Isso explicava tudo: a frieza que ele me tratava ultimamente, os telefonemas misteriosos, as brigas freqüentes - que eram raras há dois meses – por coisas banais nas quais ele arranjava confusão. Tudo, tudo fazia sentido agora. De repente, eu estava envolta por três pares de braços amigos. e SCRIPT>document.write(Sarah), of course. Ninguém disse nada; todos sabiam que EU estava certa o tempo todo; sabiam que tudo se encaixava como peças estranhas num quebra-cabeça medonho.

E eu continuava morrendo de tanto chorar. E eu não ia fazer barraco com aquela vaca, não ia me rebaixar nem me humilhar na frente daquela... coisa. Aaah, não mesmo no way john taylor. Soltei-me ainda chorando de meus melhores amigos, dos meus pilares, meus portos-seguros. Iria me soltar deles para ir agora de encontro à minha base, minha casa. Mas não minha casa em Los Angeles; minha casa no Brasil, de onde eu nunca devia ter saído pra viver um sonho tolo de todo brasileiro: vir morar nos EUA, voltar às minhas raízes. Morar com minha avó e meus primos. Home, sweet home. “Já não era sem tempo”, diria vovó. Fui ao banheiro e me olhei no espelho. Meu estado era deplorável; joguei água no rosto repetidas vezes até que o mesmo desinchasse razoavelmente e fiz um rabo-de-cavalo alto.

Ao voltar para o quarto, todos estavam sentados na cama. Peguei minhas malas e abri as gavetas. Joguei tudo lá dentro de qualquer jeito, e, para minha surpresa, coube tudo. Algum tempo depois, virei-me para Sarah.

- Oi amigs – sorri fraco, sem vontade nenhuma.
- Oi, melhor. – ela sorriu do mesmo modo.
- você vai fazer alguma coisa importante ao longo dessa semana amor? – perguntei a ela.
- Não, best.
- Posso passar uns dias na sua casa? Eu percebi que nem passamos muito tempo juntas essas duas semanas. Você só ficava com o - mostrei a língua – e eu com o babaca do , tentando salvar nossa relação. Vejo agora que foi tudo à toa – disse mais para mim mesma do que para ela -, mas whatever – sorri. Mentira, eu ia embora amanhã sim, mas para LA. Como agora eu só vou voltar pra LA pra fazer o resto das minhas malas e comunicar meus pais que eu estou com “saudade de casa” e ficar anos e anos – quem garante que eu voltaria? – sem ver minha best, vou passar esses dias com ela.
- CLARO AMIGA! Nós vamos nos divertir bastante, prometo. Vamos ao shopping, comer besteiras, assistir filmes estúpidos e morrer de tanto assistir Crepúsculo! – sorriu ela, claramente e verdadeiramente animada. Não pude deixar de ficar animada também. Sorri sinceramente.
- Obrigada amiga. Você sabe como me por pra cima – sorri com gratidão. – podemos ir?
- Claro! Tchau meninos. Beijo, . Te amo, :3 – e deu um beijo nele. Saudades de mim e do de antes :T
- Tchau meninos. Até... um dia. – sorri.
- ¬¬ amanhã agente se vê, drama queen. Hoje, depois da entrevista, agente vai lá na , ok? – sorriu .
- Sumemo (y)² acha que agente vai ficar sem te ver? NO WAAY, JOHN TAYLOR! -QQ.
- IOAUSHIAUHS só vocês mesmo *--* bom, nós estamos indo. O que vocês acham de um Starbucks depois da entrevista? – sorri.
- Acho ótimo! Nós passamos na depois de deixar aqui.
- Ok , beij beij amr :* - beijei o rosto de cada um deles. – Ah, ?
- Sim?
- Entrega pro pra mim, por favor? – dei a carta à ele.
- Pode deixar amor. Até depois então - e disseram juntos.
- Até – sorri e nós fomos embora. Pois é, , this is the end.



Narração dos fatos por Jonas.

- Conseguiu o que queria, ? Está feliz agora? – perguntei. Ódio. Era isso que eu estava sentindo agora. Um ódio mortal daquele ser repugnante. Ela fez a mulher da minha vida passar por aquela porta pra talvez nunca mais voltar. E o pior: me odiando.
- Pra falar a verdade, sim – sorriu ela, satisfeita. Vaca :@’


Flashback -

- Uma Coca, por favor – pedi.
- Duas. – com essa voz anasalada, só pode ser a . Olhei pro lado, e, realmente, era a dita cuja.
- É pra já – disse o garçom.
- Olá, - sorriu ela. Síííííííínica ¬¬
- Oi ¬¬ - man, como eu fui namorar com um TRECO desses? O.O uuuish :@@

- ? Vem aqui um pouquinho?! - era a , outra vaca, amiguinha da . Eca :@’
- Já vou u.u³ - tive que ir, né. Ela ia ficar chamando e chamando e chamando ¬¬ - Muge.
Ela fingiu que não ouviu e continuou:
- E o ? Ele veio? – ela sorriu. Morre, u.u
- Você ta vendo ele em aqui? ¬¬
- Nossa. – ela olhou por cima do meu ombro e sorriu pra . Ou pro balconista feio, vai saber. Vaca do jeito que ela é, dá até pro vira-lata da rua ¬¬ - vou indo tchau :D – e saiu. Credo, que menina estranha.

Voltei pra mesa e minha coca estava lá. Eu bebi a coca sem dar bola pra . Quando a coca terminou, eu fiquei sonolento. Olhei pra , que estava sorrindo diabolicamente.

vaca narrando.

Mu, mu mu mumumu mu. Muuuuuuuu! (6)
er, traduzindo:
Haha, que trouxa, Jonas. Você caiu direitinho! (6)

vaca narrando mode off; seu Jonas volta a narrar.

- E-er, ? O-o-oque… vo-cê… fe-z co-comi-igo?
- Pus um Boa Noite Cinderela na sua coca. Eu vou te levar pra cama (6)
- VOO-OCÊ V-AI O-QUÊ?
- Calma bobinho. Eu não vou fazer nada; só vou tirar umas fotos com você e você não vai ter como negar pra sua namoradinha songa-monga que nós fizemos amor. Porém nós NÃO vamos fazer amor. Diabólico, não? (6)
- Co-o-mo você.... pô – bocejei – pôde?
- Ah, se você não for meu, não será de ninguém! Sou dumaw (6

Acordei só de boxer em uma cama redonda com lençóis vermelhos com cheiro de cigarro. Quando olhei pro lado, quase tive uma síncope. A estava na mesma cama que eu, de calcinha e sutiã. OMJ, SERÁ QUE ELA SE APROVEITOU DE MIM? Não, pior ainda: será que EU me aproveitei DELA? Gosh :S pus minhas roupas. 03:32am. Maravilha ¬¬. Fui pra casa.

Dois dias depois

- , CARTA PRA VOCE! – gritou mamãe.
- TO INDO – gritei em resposta.

Desci e peguei os pacotes e envelopes. Subi pro quarto e fechei a porta. Será que minha pequena mandou alguma coisa? *-------* saudades dela. Ah nem mandou nada :S. Credo, tem um envelope verde limão com umas bolinhas pink aqui. Tá escrito “OPEN-ME” de preto, bem grosso. Eu abri né.

OH MY GOSH! WTF? , sua vadia, puta de beira de estradas do sertão :@ que ódio!

Eram fotos de mim e de , ela só de calcinha e sutiã e eu de boxer, dormindo de conchinha. Atrás da foto, estava escrito com a mesa caneta do que o envelope. “CALL ME” era o que estava escrito, e um telefone. 0800 VADIA 01 (n/a: telefone da vivian, taty *----*. Morra vivian :@).

Liguei pra ele e ela ameaçou contar tudo pra minha pequena. QUEM ACREDITARIA EM MIM COM ESSAS FOTOS? Nem eu consigo acreditar que não houve nada entre mim e ela. AAAAAAARGH :@


End Flashback -

E aí que as chantagens começaram. Ou eu fazia o que a mandava, ou ela contava tudo pra MINHA :S

Gosh, o que eu fiz pra merecer isso? ¬¬ :@@@ OMFG que merda! Ela que mandou eu ficar frio com ela, implicar com ela até que ELA terminasse comigo. Bom, acho que aconteceu agora.

- Estou indo queimar as fotos babe. Você ainda tem as suas?
- Claro que não!
- Ah to indo então beij :*

Que burra! É loira mesmo ¬¬ (n/a: nada contra as loiras, até pq eu sou loira bjs :B ps: eu faço com a swift, se vs não, então desconsidera essa do loira (y)

- Tchau u.u

Ela foi embora! Eu posso ir falar com a minha gata agora *-------*

- !
- Oi, .
- A mandou te entregar isso – ele me estedeu um papel dobrado. – Dessa vez você pegou SUUPER pesado hein. – aí eu contei tooda historia pra ele. – Mas... por que você não contou pra ninguém?
- Olha – peguei as fotos e mostrei pra ele. – Quem em sã consciência acreditaria que eu não fiz nada com ela?
- C A C E T A D A, to pasmo comofas O_O leke, tem certeza que vocês não fizeram NADA?
- Sim. Ela me contou que foi só parte do plano diabólico dela. E outra, era uma pílula do sono, se eu tava dormindo, como o Juniorzin ia subir? :B
- Ah :B bom, boa sorte então, Brow. Qualquer coisa to no meu quarto. – e ele saiu.

Abri a carta e comecei a ler.

,

Olá, EX-NAMORADO. Como vai agora sem mim no caminho? Como vai a ?
Você me decepcionou MUITO, Jonas. Fique sabendo que você teria me poupado muito sofrimento se tivesse terminado logo comigo, há dois meses. Agora, se não tiver claro, eu vou falar pra você: ACABOU. Tudo entre nós acabou.
Eu queria pedir uma coisinha nada difícil de ser feita: por DEUS, fique longe de mim. não me procure mais. Tente me poupar de mais intermináveis dias de culpa por não ser o que você procura. Eu fui só mais uma na lista, não fui? Mas saiba que dentre todas as suas dezenas de namoradas, eu fui a que mais te amei, a que podia ter te feito feliz. Mas você me deixou ir, fez com que eu escapasse por entre seus dedos como areia ao vento. Eu não vou negar, eu te amo. Eu te amo muito mais do que você pode imaginar, e, infelizmente, hoje, mais que nunca e tenho certeza de que esse sentimento não vai mudar tão cedo. E sofrendo, novamente eu te peço: Não venha atrás de mim, NUNCA (digo novamente pra frisar tal frase em sua cabeça). Por falta de palavras para expressar meus sentimentos, aqui vão algumas letras de uma cantora brasileira que eu ouvia quando tinha mais ou menos treze anos.

Link aqui :)
Porta aberta
Sem você meu radio fica mudo
Minha TV fica sem cor
Meu violão fica sem som

Sem você meu corpo não reflete mais no espelho
Minha casa cai
Sem você eu perco o chão.

Não achei o link dessa, meninas :S
Não sei de mais nada
Não sei de mais nada
Penso em ti na hora de dormir
Meu verso se cala
E o espelho sempre a refletir
Seu rosto.

Bom, é isso. Still in Love with you, but is just hold on and take a breath. People change, promise are broken. Você mudou. Você quebrou suas promessas: a de me fazer feliz e a de me amar para sempre. Porém, eu continuo cumprindo a minha parte. Vou te amar eternamente.

Xoxo,
Sua boneca de Cristal.


É, ela foi embora. Ela me deixou. E com uma lágrima – a que deu passagem para todas as outras que agora escorrem em meu rosto – eu vou fazer o que ela me pediu. Se é o que ELA quer, quem sou eu para não respeitar suas vontades? EU NUNCA MAIS IREI PROCURÁ-LA, vou poupar a ela todo sofrimento de ouvir o que eu tenho pra falar e de olhar na minha cara. Se isso vai magoá-la, não vou fazê-lo. Eu quero que ela seja feliz. Feliz com qualquer cara que não seja idiota e babaca o bastante para deixá-la ir embora, assim como eu fui.

Eu te amo, , com todas as minhas forças. Sempre irei amar, não importa o que aconteça.

Fim.



OOOI gente *-* como vai? :)
bom, nem tem cbox aqui pra vsês não abandonarem o tópico *o*
espero que vocês tenham gostado e que não tenham se decepcionado q. eu AMEEI escrever essa fic *-* foi legal 8) ela me tirou de incansáveis dias de tédio :B
Não esqueçam de comentar no tópico hto ok? :D

Agradecimentos:
Ellie, por editar a foto da fic *-*
Nathi, por me ajudar com o barato do link da msc.
À vs, leitora, por ler minha humilde fic *-*